segunda-feira, 28 de julho de 2008

Minha criança

O Bon Vivant é um dos meus projetos mais egoístas. É escrito por mim e para mim. É um exercício mental, uma forma de manter a cabeça ativa para temas leves e despretensiosos. É uma forma de colocar o mundo que acredito na internet. Não foi criado para gerar receita, aplausos ou troca de recados. Nasceu aos poucos, assim como as idéias mais teimosas. Mas tem dado frutos.

Brinco que o Bon Vivant tem um público ímpar, que grandes marcas adorariam poder contar. Quem me escreve para comentar textos, quem me fala dos posts em bares, quem me liga para pedir temas... Caramba! Pessoas inteligentes ao cubo. Pessoas que me fazem ter medo de publicar alguma bobagem. Uma delas é a Juliana (dona dos melhores textos que li, e do coração – inclui o corpo – de um grande amigo), que mandou um e-mail super bacana. Pedi autorização para publicar um dos parágrafos. Coisa de pai de blog. Pai orgulhoso pelos amiguinhos do filho.

“Um mês de Bon Vivant! Um upgrade do Meio Despretensioso ou um downgrade das suas conversas de bares? Tanto medo de publicar o que queria, relutou, relutou e deu um OK para publicar um meio termo. Mentira. Ficou tão light que nem parece o projeto que vi. Leio todos os dias! Amigas também. Amigas de amigas, idem e bidem! Mais uma das suas idéias que dá certo. Medo das suas idéias... Lembra quando começamos a trabalhar juntos e pedi sorte? Disse que ‘não deseja sorte a quem tem brilho’. Pois então, deixe a sorte de lado durante os próximos meses de Bon Vivant! (...)“ Juliana Silveira

Obrigado, minha pequena gigante. Melhor: minha não. Do Gaspar...

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